Nossa história
#institutovovochiquinho
O Instituto é inspirado no exemplo do senhor Francisco Alves da Silva, que viveu 100 anos e sempre foi uma pessoa solidária, oferecendo abrigo, comida e roupas a todos que batiam na porta da sua casa. Sua filha Doraci Alves Ferreira, herdou essa característica do seu pai, acolhendo crianças e jovens em situação de risco social, sujeitas à violência e abandono.
Ao mudar para o bairro Central Carapina, ela percebeu que crianças e adolescentes se envolviam muito cedo com as drogas. Doraci, também conhecida como Dona Dora, com um casal de filhos crescendo naquele ambiente perigoso, em meio aos jovens que poderiam influenciar o comportamento deles, se uniu as outras mães que não queriam perder os filhos para o mundo das drogas e juntas criaram uma associação de mulheres.
Além de participar da associação de mulheres, Dona Dora trabalhava como costureira, mesclando essa atividade a outras ações como vice-presidente da comunidade, o que lhe deu popularidade na comunidade.
Ao ver a necessidade de trabalhar de algumas mães, e não haver um local para deixar suas crianças, a Srª. Doraci em busca de uma solução, resolveu que deveria de alguma maneira acolher essas crianças. Iniciou-se com três crianças no ano de 1990, avançando para quinze, sendo necessário ocupar um lote ao lado de sua residência, já de sua posse.
A comunidade chamava o projeto de “Creche do Vovô Chiquinho”, em alusão à sua principal atividade, que é retirar as crianças e adolescentes das ruas, as afastando das drogas e mostrando outro ambiente de amor, carinho e atenção.
Hoje a ONG atende aproximadamente 120 chiquinhos ao longo do dia, servindo 480 refeições diárias, café da manhã, almoço e lanches, além das atividades dos programas adotados. Vovô Chiquinho, que viveu 100 anos, sem usar drogas ou correr da polícia é o exemplo dado às crianças que veem jovens morrendo em função das drogas e do tráfico.
#inclusaosocial
Há 33 anos transformando vidas!
Ampliando trocas culturais e de vivência, desenvolvendo o sentimento de pertença e de identidade, fortalecendo vínculos familiares e incentivando a socialização e a convivência comunitária.
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